Nós, as Águias e os outros.
Ao contemplar Águias imponentes,
Reconheci os seus domínios de espaços.
Suas travessias pelos Continentes,
Ocorrem tranquilas e sem cansaços.
Competências que não se vê nos bichos rastejantes,
Tais como nos lagartos e nas serpentes;
Espécies que não conseguem ir tão distantes
e que gostam de lugares quentes.
Embora, todos, sejamos filhos da mãe natureza,
podemos pensar nos habitantes dos ALTOS.
Comparamos alguns seres que abominam à pobreza,
com outros que praticam grandes SALTOS.
E, enquanto somos conjuntos de corpo e alma,
vivemos em busca do MAIOR SABER.
Buscamos o equilíbrio e outros procedimentos que nos acalma
Para uma convivência do BEM QUERER.
Mas, a Águia, fascinante e imponente,
Continua linda e sedutora;
Pois, com a sua natureza e estilo atraentes,
ainda sobrevive, obediente, em sua cadeia de espécies predadoras.
Sabemos que não temos a sua destreza para voar;
E ainda que não somos RASTEJANTES PEÇONHENTOS,
Ainda assim, nascemos e vivemos para PENSAR,
como SERES dotados de SENTIMENTOS.