ESPERANÇAS

Não te vejo com desconfianças,

Mas, uma bela criatura, em pleno viver.

Carregas tuas esperanças,

sem, jamais, ter o que temer.

Guardastes boas lembranças,

dos tempos de adolescência.

Já ganhastes uma bela criança

para a tua existência.

Preferistes viver à distância.

Suponho que estejas em um bom chão.

Guardastes, com cuidado, a tua bela aliança;

Desejos de um grande coração.

Sei que muitos tentaram te beijar,

Mas jamais sentiram o teu calor.

Contudo, creio que pensas no dia de voltar,

para um reencontro de grande amor.

Acho, também, que ainda és a mulher da grande alma;

A mesma que guarda lembranças sentidas;

Aquela que, naquele momento de sua partida,

Jamais abandonou às suas esperanças.

Ivan Limeira
Enviado por Ivan Limeira em 11/02/2018
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