Quando
Quando seu espírito estiver preso
Por invioláveis correntes imateriais
E todos os gritos, de todos os medos
Tentarem sair juntos por sua boca silenciada
E então apenas a angústia te assolar
A existência infame, não diga nada...
Não queira a companhia de ninguém,
Nem se lembre de esperanças distantes,
Nem deseje ficar só, ou morrer, não grite...
Por que estragar a felicidade alheia com sua presença?
Vá, não vá... Viva, não viva... Suma.