CHOVE A CÂNTAROS
como chove no meu Rio
me sinto líquida, correndo sem meta
híbrida de lago, que nem o Mário
escritor, compositor e poeta
busco o cobertor no armário
pois na água me molho, sem querer
solto de repente um riso hilário
por estar felliz e louca por simplesmente, viver
a chuva cai ávida, volumosa
pena que salta, um tanto fria
pingos transparentes caindo, Ah! Coisa gostosa
se apreciou este poema líquido e louco, ria
é natureza úmida vibrando vida, manifestação fabulosa
como chove no meu Rio
me sinto líquida, correndo sem meta
híbrida de lago, que nem o Mário
escritor, compositor e poeta
busco o cobertor no armário
pois na água me molho, sem querer
solto de repente um riso hilário
por estar felliz e louca por simplesmente, viver
a chuva cai ávida, volumosa
pena que salta, um tanto fria
pingos transparentes caindo, Ah! Coisa gostosa
se apreciou este poema líquido e louco, ria
é natureza úmida vibrando vida, manifestação fabulosa