POESIA TRANSCENDENTAL
Quando eu for embora daqui
deste mundo tão complicado,
verei coisas que nunca vi,
pois serei um desencarnado.
Não se assuste, não, ó vivente,
não serei uma assombração,
estarei apenas ausente
do alcance da sua visão.
A morte, macabra megera,
que sempre assustará o mundo,
muito mais que faminta fera,
não sossegará um segundo.
Dela, amigo, não tenha medo,
ela cumpre sua missão,
começa a trabalhar bem cedo,
levando-nos para um caixão.
Eu penso: a morte é reticência...
mudança, mistério profundo;
entorpece a consciência,
mandando-nos pro outro mundo.
Obrigado, meu amigo James Assaf, ilustre Poeta, pela bela interação:
Cedo ou tarde de cara com a morte
essa é afinal minha sorte
quero ser muito mais forte
contudo o bem é meu forte
o amor é meu norte.
Obrigado, Mestre Carlos Celso CARCEL, pela brilhante interação:
MINHA MISSÃO PARA A VIDA
ME FOI DADA COM A SORTE
DE UMA FAMÍLIA QUERIDA
QUE ME SERVIU DE SUPORTE
ENTÃO, A QUE VOU TEMER?
SE EU SEI QUE VOU MORRER
NÃO TEREI MEDO DA MORTE.
Obrigado, ilustre poeta Nathalicio, pela bela interação:
Não é questão de azar nem de sorte.
Todos temos de encarar a morte,
Mas é bom estarmos prevenidos.
Pra que quando ela vier,
Estarmos com o dever cumprido.
Obrigado, meu amigo Tiago, ilustre poeta, pela
encantadora interação:
É destino ou é a sorte?...
Vamos viver bem a vida...
Não vamos pensar na morte!
Agradeço ao Mestre Jacó, pela perfeita interação:
A morte é chave mestra
Da portaria do astral.
Dimensão residencial,
Que minh'alma faz a sesta...
Obrigado, Poeta Antheps, por sua reflexiva interação:
Não temer o acaso ou a sorte;É dever de quem faz o bem;
Pois há vida aqui e além;
E uma nova existência vem;
Após o etéreo sono da morte...
Obrigado, meu irmão Chico Mesquita, pela maravilhosa interação:
Não adianta temer a morte,
Ela é flecha certeira,
Que desvenda outro norte,
Nesta vida passageira.
Obrigado, meu nobre colega POETA OLAVO, pela linda e fantástica interação:
"A minha vida tem inicio e fim
E espero que a sorte
Nunca se esqueça de mim
E que não me lembre da morte"
Agradeço a Lucia Armenio Leal pela delicada interação:
pois ninguém fica para semente;
porém, meu querido amigo,
preciso tanto de você comigo!