A infância infinita

Olho para uma criança muito bonita.

A sua tranquilidade parece infinita.

Repousa em sono de anjo, profundamente;

Com seu rostinho inocente, humilde e displicente.

A sua pureza, repousa em mente de anjo

com a leveza e pureza do próprio Arcanjo.

Bondades; meiguices e pura inocência,

são retratadas numa angelical aparência.

A sua boca parece dizer coisas puras;

sem malícias ou censuras.

É honesto e sincero o olhar dos olhos seus:

tal como a obra da sua criação, pelo grande Deus.

Rogo que receba, filho, este merecido afeto:

E que guarde, para a vida, o justo e o correto...

Que a verdadeira lei, lhe dê todo o sentido

daquilo que Deus tem para os seus ouvidos.

Peço-lhe, minha criança, que ame aos seus Pais e ao seu mundo,

pois, és o que há de belo, mesmo em sono profundo.

Ivan Limeira
Enviado por Ivan Limeira em 26/01/2017
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