A infância infinita
Olho para uma criança muito bonita.
A sua tranquilidade parece infinita.
Repousa em sono de anjo, profundamente;
Com seu rostinho inocente, humilde e displicente.
A sua pureza, repousa em mente de anjo
com a leveza e pureza do próprio Arcanjo.
Bondades; meiguices e pura inocência,
são retratadas numa angelical aparência.
A sua boca parece dizer coisas puras;
sem malícias ou censuras.
É honesto e sincero o olhar dos olhos seus:
tal como a obra da sua criação, pelo grande Deus.
Rogo que receba, filho, este merecido afeto:
E que guarde, para a vida, o justo e o correto...
Que a verdadeira lei, lhe dê todo o sentido
daquilo que Deus tem para os seus ouvidos.
Peço-lhe, minha criança, que ame aos seus Pais e ao seu mundo,
pois, és o que há de belo, mesmo em sono profundo.