Tijolos sem Cimento Há um momento em que paro Não é hora de caminhar esvoaçante É hora de parar o ser galopante Tudo para os sentido, até o vento E o relógio contabiluza o momento. Há um momento que me espreguiço E é nesse instante que a mente flora Que nem tudo construído se explora Quando devia ser o meu serviço E é nesse segundo que vejo os tijolos... Os tijolos sem o cimento.