Tredo mesmo és tu, oh! Vil destino
Pensas tu, que eu não aprendi te ler
Quando tu me lanças em má sina
Tenho cartas nas mãos e jogo você.
Do abissal em que às vezes me lanças
Refaço-me e com êxito eu me curo
Busco em meu Deus a bonança
E ele me acolhe em seu porto seguro.
Se me jogas no chão, eu sei levantar
De quantos obstáculos, eu já me livrei?
Estou calejada, de sempre ter que lutar
Mas de todos os laços, me desvencilhei
Do chão ao céu, eu conheço o caminho
Floresço e dou fruto, onde eu estiver
Se tu, escureces o meu caminho, oh! Meu
Destino, eu sou luz tenho brilho e fé.
Sou o que Deus desejou que eu fosse.
Amor, pureza, ternura e carinho e se
Você quiser, vá ter com Deus, para
Depois tentar, aviltar meu caminho.
Kainha Brito
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