A TORTURA QUE TEMO
A tortura que me amofina, nesse instante,
Não é o martírio física o qual minha carne queima,
A tortura que me arremata, nesse momento,
Não é a tortura psicológica o qual minha alma sente,
A tortura que contorce meus nervos, agora, nesse minuto,
Que afasta minha alma, a qual insiste, volta e teima,
É a tortura da incerteza do amanhã,
Da incerteza dos sonhos vindouros,
Da certeza das palavras profanas,
Ditas em discursos escondidos em códigos,
Apoiados por símbolos da igreja e da justiça,
Que tentam arrebatar minha alma,
Aprisionar meu espírito,
Enquanto esquartejam meu corpo,
Em praça pública, em nome de Deus.
Essa é a tortura que temo,
Essa é a tortura do extremo,
Que extermina uma geração.
A tortura que me amofina, nesse instante,
Não é o martírio física o qual minha carne queima,
A tortura que me arremata, nesse momento,
Não é a tortura psicológica o qual minha alma sente,
A tortura que contorce meus nervos, agora, nesse minuto,
Que afasta minha alma, a qual insiste, volta e teima,
É a tortura da incerteza do amanhã,
Da incerteza dos sonhos vindouros,
Da certeza das palavras profanas,
Ditas em discursos escondidos em códigos,
Apoiados por símbolos da igreja e da justiça,
Que tentam arrebatar minha alma,
Aprisionar meu espírito,
Enquanto esquartejam meu corpo,
Em praça pública, em nome de Deus.
Essa é a tortura que temo,
Essa é a tortura do extremo,
Que extermina uma geração.