INTENSAMENTE
Não é porque a vida é breve que ela deve ser renegada.
Não, não a abandonemos.
Acordemos para o seu propósito!
Despertemos para a atuação que ela exerce na unidade e no conjunto que compõem o todo do universo!
Não é porque que a vida é breve que a devemos jogá-la ao léu como coisa sem valor, como se ela não tivesse seu próprio fulgor.
Que tudo que há de eterno em nós, seja aspergido em forma de amor às pessoas e coisas que nos circundam,
Que a função da vida saiba se sobrepor ao nosso egocentrismo, as nossas vaidades.
Amar a vida é honrar o seu criador, é reconhecer a sublimidade de sua glória e não se desviar da missão que foi dada a cada um(a).
Dentro de cada um(a) de nós, a vida pulsa e nos faz sentir que, em verdade, ela não é tão breve quanto supomos. Ela pode não ser eterna na terra de onde proveio o primeiro homem, Adão, mas ela segue a sua trajetória, em seu autêntico lugar de origem que para os(as) que vivem será sempre um mistério que, um dia, cremos, há de ser esclarecido.
Não é porque que a vida, na terra, é breve que ela não deve ser valorizada.
Que a sua brevidade terrena nos mova a vivê-la mais intensamente.