"INQUIETUDE... D’Alma!"...
 
No meu interior, sinto-me oca e vazia...
Sem achar Direção...
Busco encontrar uma solução, para meus problemas resolver...
     Olho tudo e em direções opostas e me vejo num buraco profundo...
Sem saída...
Lágrimas rolam e machucam meu peito, perdi o sentido na vida.
Não sou mais nada... Penso na morte e não consigo conter...
Minha pequena estadia aqui já chegando ao fim...
Meu rumo tomar e uma nova vida, recomeçar em outro mundo.
Meu corpo debaixo da terra, as quatro estações vou viver...
Insetos e bichos irão penetrar do meu Sou nada, nem Ninguém...
Sentirás minha falta e de como dói à saudade também.
Chorarás por uns dias e me esquecerás com o tempo...
Amém!
E só te restará à lembrança dos seus erros fraudulentos!
Por isso deixo escrito de como você, para mim foi violento.
Herança maior eu deixo também pra você, fique atento...
Na Essência do meu amor, dedicação, contudo deveras te acalento!
Para ser um dia quem sabe, levado ao arrependimento!
 
20 de maio de 2015
Geilda Souza de Carvalho
#Direitos Autorais Resevados.
atelliercarvalho
Enviado por atelliercarvalho em 24/09/2016
Reeditado em 07/06/2017
Código do texto: T5771080
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