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Metalinguísticos, escatológicos, de amor, ou de solidào,

os poemas se espreitam entre os sentires!

A liberdade do poeta abraça a cor da mágoa de cada outro!

Ouro para os deuses do Olimpo!

Não há modernidade na modernidade,

não há censura em cada menos coisa que se pronuncia!

O menor se faz maior,

O maior teima seu preço,

Agora, agora, agora!

Lapso de tempo-sentimento,

Busca do ser em si,

Quase o achar,

Quase o saber,

Quase o mergulhar

Na densa água

Do tramar, do urdir, do tecer!

Helena Helena
Enviado por Helena Helena em 22/08/2016
Reeditado em 01/12/2019
Código do texto: T5736700
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