Sexta-feira, 22/7/2016
Amor de A, a Z - Poema
Antonio Feitosa dos Santos
A palavra amor verbaliza-se no plural,
Jamais na ambiguidade do singular.
O amor age no silêncio das entranhas,
Sem aviso e tampouco hora de acabar.
Palavra simples, fácil de verbalizar,
Vivificá-la? Encontro e desencontros,
É a sabedoria do não saber explicar,
É a fuga de si mesmo para encontros.
Serve ao espírito como doce acalanto,
Para o copo um tônico revigorante,
Aos olhos, caminhos multicoloridos,
À vida, amado, amada, amor, amante.
Na natureza, amor é o néctar calmante,
Sem amor? Nada se planta, nada se colhe,
A vida torna-se instrumento dissonante,
Sem vibração corpo e alma se encolhe.
Postado por Antonio Feitosa dos Santos
Em 22/7/2016 às 14h58
Amor de A, a Z - Poema
Antonio Feitosa dos Santos
A palavra amor verbaliza-se no plural,
Jamais na ambiguidade do singular.
O amor age no silêncio das entranhas,
Sem aviso e tampouco hora de acabar.
Palavra simples, fácil de verbalizar,
Vivificá-la? Encontro e desencontros,
É a sabedoria do não saber explicar,
É a fuga de si mesmo para encontros.
Serve ao espírito como doce acalanto,
Para o copo um tônico revigorante,
Aos olhos, caminhos multicoloridos,
À vida, amado, amada, amor, amante.
Na natureza, amor é o néctar calmante,
Sem amor? Nada se planta, nada se colhe,
A vida torna-se instrumento dissonante,
Sem vibração corpo e alma se encolhe.
Postado por Antonio Feitosa dos Santos
Em 22/7/2016 às 14h58