Sábado, 16/7/2016
Verdes caminhos da Mantiqueira - poema
Antonio Feitosa dos Santos
Sobre as ondulações da serra,
Dos altos aos baixos montes,
Nas corredeiras dos vales,
Águas potáveis das fontes.
Caminhando sem ter pressa,
Apreciando rara beleza,
No pensamento apenas eu,
Em comunhão com a natureza.
As aves vão saltitando,
De galho em galho ou no chão,
Formigas cortam caminhos,
Pulsa forte o coração.
As cores da Mantiqueira,
Formam nuances sem par,
O verde, o colorido das flores,
Do ipê ao velho jequitibá.
Um deleite inebriante,
Para os novatos passantes,
Aroma extasiante e fecundo,
Aos costumeiros viajantes.
Verde, que eu te quero verde,
Na Mantiqueira reinante,
Serra, que eu te quero serra,
Das terras és tu governante.
Postado por Antonio Feitosa dos Santos
Em 16/7/2016 às 16h06
Verdes caminhos da Mantiqueira - poema
Antonio Feitosa dos Santos
Dos altos aos baixos montes,
Nas corredeiras dos vales,
Águas potáveis das fontes.
Caminhando sem ter pressa,
Apreciando rara beleza,
No pensamento apenas eu,
Em comunhão com a natureza.
As aves vão saltitando,
De galho em galho ou no chão,
Formigas cortam caminhos,
Pulsa forte o coração.
As cores da Mantiqueira,
Formam nuances sem par,
O verde, o colorido das flores,
Do ipê ao velho jequitibá.
Um deleite inebriante,
Para os novatos passantes,
Aroma extasiante e fecundo,
Aos costumeiros viajantes.
Verde, que eu te quero verde,
Na Mantiqueira reinante,
Serra, que eu te quero serra,
Das terras és tu governante.
Postado por Antonio Feitosa dos Santos
Em 16/7/2016 às 16h06