PARACLETO
Respiga-me, aragem fecunda, planta-me e constitui-me teu feudo.
Multiplica teu fruto neste solo que não te nega.
Levanta o sol sobre as tuas vides.
Ergue a rama que tomba.
Mergulha-me no teu vinho.
Lava-me.
Sara-me.
Esclarece-me.
Coroa-me!
Para que não duvidem que eu te vejo com todos os teus olhos.