O DINHEIRO E SEUS ESTRANHOS ARES
O dinheiro a marcar as horas
a governar a vida
a ditar as regras
riso de boca fingida
A esfinge mal desenhada
no papel moeda
ganha estranhos ares
transformando-nos em pigmeus
Seres minúsculos
em busca incessante de riqueza
na boca acúmulo de falsos beijos
caminho só de incerteza. . .
- por JL Semeador de poesias, em 17/02/2016 -