EPOPEIA BRASILEIRA - 1ª PARTE
I
Em mil e quinhentos foi,
A vinte e dois de abril,
Tempo do carro de boi,
Quando esta história surgiu:
Pedro Álvares Cabral,
Navegante varonil,
Partindo de Portugal,
Descobriu nosso Brasil.
Trouxe com ele o Caminha,
Fiel escriba do Rei,
Veio também Dom Sardinha,
E muita gente que eu sei.
II
Já com os índios desta terra,
Começou a usurpação;
Ficou tudo em pé de guerra,
Com tamanha confusão.
Franceses e holandeses
Entraram aqui pra ficar,
Ficaram anos e meses,
Tiveram que debandar.
Para conseguir desbravar
Este torrão brasileiro,
Trataram de implantar
Um jeito muito matreiro.
III
E homens robustos e bravos,
Do Continente africano,
Transformaram-se em escravos
Do explorador lusitano.
Assim o tempo passou
Nesse regime de cão,
A escravidão acabou
E também a maldição.
Liberto da humilhação,
E, depois, de Portugal,
O Brasil virou Nação
Independente, total.
Obrigado, meu caro amigo, poeta Artonilson, pela maravilhosa interação:
Hoje a escravidão continua
de formas mais disfarçadas
corrupção domina até luz da lua
e os politicos comendo pelas beiradas
os lusitanos ninguem mais vê
o dominador é um tal PT.
de formas mais disfarçadas
corrupção domina até luz da lua
e os politicos comendo pelas beiradas
os lusitanos ninguem mais vê
o dominador é um tal PT.