Canto da Preciosidade
A gota de orvalho que caiu das folhas
Nos dias de outono.
A mão que segura,
Os dedos que acariciam nas noites de frio.
A mesma que fere e deixa marcas.
Da luta e da festa veem brilhar,
A flecha envenenada no peito
Do cavaleiro mais intrépido.