SONHOS INTERIORES VIVOS

A minha alma reluz sonhos interiores vivos,

em sensações repetidas como sentimentos externos.

Eu falo com meu íntimo ser fecundo.

Acordo todos os dias para tentar

desvendar quem eu sou no mundo.

Sei que não existem respostas para a vida,

apenas perguntas íntimas.

Onde levará o entendimento das minhas passagens?

Eu falo com os meus sonhos interiores vivos, percebidos no inconcebível,

pelos sonhos das imagens curtas deixadas nas aparências sentidas.

O universo das coisas é um acaso sem tempo,

Em que cada instante percorrido

É perecível, para quem quiser viver...

Tudo muda a todo instante, tudo está em eterna transformação,

e quando muda, muda toda a vida.

Talvez eu fui um homem de muitas flores sentidas!

pelos os encantos perdidos, reais para se querer,

num poético desejo ingênuo,

de querer sentir a eternidade...

Eu sinto, que estou,

e eu vou sempre a procura de pessoas ao destino

que sejam (des)conhecidas e tocantes,

algo elas deixaram comigo ao caminho

em seus universos íntimos...

De Poeta das Almas Fernando Febá

Fernando Henrique Santos Sanches

Fernando Febá
Enviado por Fernando Febá em 02/09/2015
Reeditado em 13/09/2015
Código do texto: T5367945
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