DINHA JU
(Homenagem saudosa à minha dinda Jurema)
Quis criar um soneto Dinda
O primeiro em minha vida
Que lhe pudesse transmitir
Como é grande o meu sentir
Tentei com fé emoção e ousadia
Propensa e por demais atrevida
Pois você era divertida e singela
Sem você a vida não é mais aquela
Você agora está em outro cume
Penso que mais forte é seu lume
E com certeza ainda ensinando
Sempre envio um grande abraço
Jujubas bem doces em maço
Continuo sempre lhe amando
Cristina Gaspar
Rio de Janeiro, 31 de julho de 2015.
(Hoje acordei com uma saudade dela, do seu riso farto, da sua irreverência, da sua inocência, da sua generosidade para com os outros, humana demais, grande mulher, uma professora de fato, maravilhosa criatura, que partiu há muitos anos, mas, muito cedo, com certeza está bem acolhida nos braços Divinos)
(Homenagem saudosa à minha dinda Jurema)
Quis criar um soneto Dinda
O primeiro em minha vida
Que lhe pudesse transmitir
Como é grande o meu sentir
Tentei com fé emoção e ousadia
Propensa e por demais atrevida
Pois você era divertida e singela
Sem você a vida não é mais aquela
Você agora está em outro cume
Penso que mais forte é seu lume
E com certeza ainda ensinando
Sempre envio um grande abraço
Jujubas bem doces em maço
Continuo sempre lhe amando
Cristina Gaspar
Rio de Janeiro, 31 de julho de 2015.
(Hoje acordei com uma saudade dela, do seu riso farto, da sua irreverência, da sua inocência, da sua generosidade para com os outros, humana demais, grande mulher, uma professora de fato, maravilhosa criatura, que partiu há muitos anos, mas, muito cedo, com certeza está bem acolhida nos braços Divinos)