ESTADO POÉTICO
Sem forças amadas.
Fronteiras assoreadas.
Armas desalmadas.
Certezas duvidosas.
Amores traídos.
O penhor dessa maldade
conseguimos repelir
com asco forte.
Em teu leito, ó virgindade
espolia o nosso pleito
à própria sorte.
Terra adulterada
entre outras tantas
salve, salve...
és tu, país
da marmelada!