POESIA QUE NÃO TEME A CENSURA
Que é bela.
De fadas madrinhas antigas.
Mas de sustança nas letras.
Que não teme a censura.
Nem o sensor. Que loucura!
O meu País querido, nessa amargura!
Meus irmãos de vida, nessa morte.
De valores, de amores, de louvores.
Louvo a ti, Grande Arquiteto do Universo.
Que, em ato reverso, possa dar a nós,
filhos dessa terra abençoada,
força para lutar e enfrentar o inimigo.
Que é vil, sorrateiro, peçonhento.
Desvejo a humildade nessa hora.
Agora só peço que nos ajude.
Precisamos sim, assumir esse pódio.
Resta-nos ainda, um tico de força agora.
Que tua força nos permita, fortes,
sobrepor nosso viver de amor
sobre o ódio.