POESIA QUE NÃO TEME A CENSURA

Que é bela.

De fadas madrinhas antigas.

Mas de sustança nas letras.

Que não teme a censura.

Nem o sensor. Que loucura!

O meu País querido, nessa amargura!

Meus irmãos de vida, nessa morte.

De valores, de amores, de louvores.

Louvo a ti, Grande Arquiteto do Universo.

Que, em ato reverso, possa dar a nós,

filhos dessa terra abençoada,

força para lutar e enfrentar o inimigo.

Que é vil, sorrateiro, peçonhento.

Desvejo a humildade nessa hora.

Agora só peço que nos ajude.

Precisamos sim, assumir esse pódio.

Resta-nos ainda, um tico de força agora.

Que tua força nos permita, fortes,

sobrepor nosso viver de amor

sobre o ódio.

EDSON PAULUCCI
Enviado por EDSON PAULUCCI em 01/03/2015
Código do texto: T5154573
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