Vem
Vem ó paz celestial afastar todo o mal.
A minha alma quer à magia da vida se
entregar, a serenidade cósmica vivenciar.
Ama o sol, a lua, o luar. Vai com as estrelas
Conversar.
Ama a vida e tudo de bom que ela tem para
nos dar.
Os pássaros se levantam e felizes cantam,
atravessam os raios solares e se renovam
com esta energia que o Céu lhes envia.
Os grilos saem das tocas e contam estrelas
a pestanejar.
Nas florestas há festas de encantar.
Os animais dançam sem parar ao som de uma
música que ninguém consegue escutar.
Só querem celebrar esta alegria a durar.
Sem teatro, sem drama, na grama ou na cama
para eles sempre será dia.
Não sabem odiar, machucar, magoar.
São só puro instinto, e pelas ondas deste vinho
tinto se deixam levar.
Pensam com os sentidos, tímidos ou atrevidos.
Vivem em plena harmonia com o céu, a Terra e
o mar. Sem ninguém para lhes ensinar, vivem a
vida apetecida que os céus tem para lhes dar.
Lita Moniz
Vem ó paz celestial afastar todo o mal.
A minha alma quer à magia da vida se
entregar, a serenidade cósmica vivenciar.
Ama o sol, a lua, o luar. Vai com as estrelas
Conversar.
Ama a vida e tudo de bom que ela tem para
nos dar.
Os pássaros se levantam e felizes cantam,
atravessam os raios solares e se renovam
com esta energia que o Céu lhes envia.
Os grilos saem das tocas e contam estrelas
a pestanejar.
Nas florestas há festas de encantar.
Os animais dançam sem parar ao som de uma
música que ninguém consegue escutar.
Só querem celebrar esta alegria a durar.
Sem teatro, sem drama, na grama ou na cama
para eles sempre será dia.
Não sabem odiar, machucar, magoar.
São só puro instinto, e pelas ondas deste vinho
tinto se deixam levar.
Pensam com os sentidos, tímidos ou atrevidos.
Vivem em plena harmonia com o céu, a Terra e
o mar. Sem ninguém para lhes ensinar, vivem a
vida apetecida que os céus tem para lhes dar.
Lita Moniz