Pobre menino rico
De tua pobreza,
Terno e rico menino,
Entoas súplicas
Para os moucos ouvidos.
Que de tão insensíveis,
Só tristes histórias de trazem
Há séculos, cicatrizes magoam
Tua face, teu corpo... teus sonhos não voam.
A tua riqueza, a todos distribuis,
É teu sorriso, que tua face ilumina,
E com candura, arrancas do céu,
Aquela estrela, que adorna o carrossel.
Queria abrigar-te poder,
E minha casa te oferecer,
Com todo carinho, a não mais sofrer.
Se queres ao meu lado viver,
Não te acanhes, teu riso vou querer,
E com meu abraço, vou te acolher.