Não sou vassalo e nem rei
 
Não buscarei a glória ufanista,
Serei o que sempre fui; eu.
A grandiosidade do insano,
Reduz a significância do rei.
Não sou rei, não sou vassalo,
Sou o barco na calmaria dos mares,
Sou a vela que o vendaval não toca,
Não sou vassalo e nem rei,
Nesses mares vagarei,
Onde o vento me levar,
Comandante dessa nau,
Que a chamamos de vida.
 
       Rio, 11/06/2014
     Feitosa dos Santos