Tempestade
O tempo fechou em mim
Enxurradas chegaram devastando o meu eu
Meu coração naufraga à espera de socorro
Percebo ter muitos e não ter ninguém
A saudade de quem já se foi chega
Disposta a me afundar
Resisto enquanto posso
O sol há de nascer
No poente do peito
Onde teima ser sempre noite