Acode-me
Oh Mestre, sinto-me tão sem saber como me sinto,
e minha vontade é tão difusa naquilo que quer
que não lanço mais um olhar sobre o horizonte,
nem o oceano imenso meu ser quer mais pensar...
E quando tudo está compreendido, me confundo
assim como quem indo, estar voltando,
assim como quem, cheio de coragem, também teme.
Que não sei mais o caminho por onde vim, nem quero voltar,
E também desconheço onde piso, e para onde vou.
Oh Mestre segura minha mão também, acode-me.