POESIA CALMANTE
O que não tem valor é precioso e não pode ser trocado.
O coração bate forte por ter experimentado os seus olhos na boca,
E é tão misterioso que invade de sensações inversas,
Descobrindo os sabores das lembranças e agrados.
O seu amor é uma bebida de gosto e ardores,
Quando eles revelam o que se passa por dentro
da sua alma, além do que me deixas tendo
Há imagem que entra no reino dos sabores.
O primevo das primaveras poéticas de sentimentos terrenos
arrebatados por paixões calmantes, despertadas pela chuva
que molha em brasa, que queima o orvalho as uvas
nesses segundos abraçados nos seus olhos escuros.
Os pequenos gestos são carregados de sabores irresistíveis que tocamos.
Penetrando a alma, como desejo airoso, idílico estrelado .
Via o sonho do espirito em instantes mágicos amados.
Pedia amores, na carne adormecida, macia e uivante.
De. Poetas das Almas ( Parque dos namorados )
Fernando Henrique Santos Sanches 28.12.2013