Nuvem nua
Não serei o mar.
Apenas a imagem solitária,
Do romântico triste a olhar.
Contudo adeus amada,
Estarei por perto
Vagando pelas madrugadas.
Não serei a lua
Apenas a imagem da saída
Coberta pela nuvem nua
Contudo, adeus meu amor.
Não serei o vento,
Apenas a música de despedida
Assobiada na partida.
Não serei o sol,
Apenas a sombra que parte agora,
Não chore. A história acaba aqui:
Deixo-te e vou-me embora,
Vês. Também choro.
Não serei o caminho,
Apenas uma estrada de chão
Que balança, machuca
E quebra o coração.
Estarei sempre por perto
Mantenha teu sonho,
A areia continua no deserto.
Do trem partindo verei uma vez mais o jardim.
Ele continuará jardim
Será só teu, nada mais terá de mim.
À noite te verei em cada estrela,
Rezarei no quarto solitário e triste,
Distante só estará,
O amor que não mais existe.
(Versão original na íntegra de Epílogo do Amor publicado dia 15/06 na minha página 4 em dueto com a poetisa NLC)
Não serei o mar.
Apenas a imagem solitária,
Do romântico triste a olhar.
Contudo adeus amada,
Estarei por perto
Vagando pelas madrugadas.
Não serei a lua
Apenas a imagem da saída
Coberta pela nuvem nua
Contudo, adeus meu amor.
Não serei o vento,
Apenas a música de despedida
Assobiada na partida.
Não serei o sol,
Apenas a sombra que parte agora,
Não chore. A história acaba aqui:
Deixo-te e vou-me embora,
Vês. Também choro.
Não serei o caminho,
Apenas uma estrada de chão
Que balança, machuca
E quebra o coração.
Estarei sempre por perto
Mantenha teu sonho,
A areia continua no deserto.
Do trem partindo verei uma vez mais o jardim.
Ele continuará jardim
Será só teu, nada mais terá de mim.
À noite te verei em cada estrela,
Rezarei no quarto solitário e triste,
Distante só estará,
O amor que não mais existe.
(Versão original na íntegra de Epílogo do Amor publicado dia 15/06 na minha página 4 em dueto com a poetisa NLC)