Gota de Mundo.
O calor do sol aos poucos desmancha
A gota de mundo pingada em meus cabelos.
E provoca no couro uma nova mancha
Onde não cresce novos pelos.
Que motivos temos para viver,
Se a frieza mata a esperança.
Se os sonhos cultivados tentam se esconder
E de tolice destruímos as marcas da presença.
Dentro de mim cultivo tudo com o mesmo ardor
Mas isso quem vai querer saber?
Morro, mas não mato o amor,
Um dia quem sabe o mundo possa entender.
Aos que dizem que de amor não se morre,
Quero um desafio proclamar,
Certamente suplantam o amor que nas veias corre,
Não sabem a intensa maneira que tenho de amar.
Contribuição de Adria Comparini. Obrigado amiga.
GOTAS DE DOR
Gota a gota minhas lágrimas escorrem...
São fragmentos de um amor naufragado
São lancinantes despojos sagrados
Momentos de esperança que morrem.
E quando as lembranças boas ocorrem
Sinto que elas são parte do passado,
Assim como um sonho não partilhado,
Fazem com que de meu peito dorido, jorrem...
Vou deixando que este choro esvazie,
Minha alma, tão doente e tensa,
Por amar e não poder acalentar.
Mas preciso crer que um dia presencie,
O renascer desta paixão imensa,
Junto a alguém a quem vou acreditar!
Adria 01/11/2013
O calor do sol aos poucos desmancha
A gota de mundo pingada em meus cabelos.
E provoca no couro uma nova mancha
Onde não cresce novos pelos.
Que motivos temos para viver,
Se a frieza mata a esperança.
Se os sonhos cultivados tentam se esconder
E de tolice destruímos as marcas da presença.
Dentro de mim cultivo tudo com o mesmo ardor
Mas isso quem vai querer saber?
Morro, mas não mato o amor,
Um dia quem sabe o mundo possa entender.
Aos que dizem que de amor não se morre,
Quero um desafio proclamar,
Certamente suplantam o amor que nas veias corre,
Não sabem a intensa maneira que tenho de amar.
Contribuição de Adria Comparini. Obrigado amiga.
GOTAS DE DOR
Gota a gota minhas lágrimas escorrem...
São fragmentos de um amor naufragado
São lancinantes despojos sagrados
Momentos de esperança que morrem.
E quando as lembranças boas ocorrem
Sinto que elas são parte do passado,
Assim como um sonho não partilhado,
Fazem com que de meu peito dorido, jorrem...
Vou deixando que este choro esvazie,
Minha alma, tão doente e tensa,
Por amar e não poder acalentar.
Mas preciso crer que um dia presencie,
O renascer desta paixão imensa,
Junto a alguém a quem vou acreditar!
Adria 01/11/2013