GIRASSÓIS DE BRUÇOS
GIRASSÓIS DE BRUÇOS
ODILON
Não...luz! Não...luz! Não, luz!
Não invadas a nossa redoma fútil
Deixe-nos entregues ao cutelo errante
Ao corte do arado e jogados ao chão
Deixe a tempestade bruta
Arrancar-nos resoluta
E arremessar distante
A confinarmos em vaso fúnebre
Para sádica contemplação
De nossa vida cessante
Oh! Luz... a tua evidência
Desnuda e constrange
Deixe-nos de uma vez !
GIRASSÓIS DE BRUÇOS
ODILON
Não...luz! Não...luz! Não, luz!
Não invadas a nossa redoma fútil
Deixe-nos entregues ao cutelo errante
Ao corte do arado e jogados ao chão
Deixe a tempestade bruta
Arrancar-nos resoluta
E arremessar distante
A confinarmos em vaso fúnebre
Para sádica contemplação
De nossa vida cessante
Oh! Luz... a tua evidência
Desnuda e constrange
Deixe-nos de uma vez !