Verbos meus!... Ajudai-me!...
Eu não abençoo mais as filhas
Nem elas mais me pedem a benção
Meus netos eu chamo de “Negão”
Por que “Negão” está na moda.
Os verbos andam meio “fora de moda”
A maior de todas as maravilhas
Das línguas são os verbos,
Sem os quais não existem comunhão
Os pronomes perderiam seus sentidos
Seria como adverbiar um substantivo
Sem o elemento, o mais ativo, a união...
Sem os verbos, ditos, regulares.
Que sentidos teriam o SER e o ESTAR
Sem o HAVER e o AMAR?!...
Não sei do SER, o que é ser sozinho!...
O ESTAR... Fica estranho quando
Ninguém está contigo. O HAVER
Não tem nenhum sentido
Quando o AMAR é vazio
E vira um verbo falido!...
Eu não abençoo mais as filhas
Nem elas mais me pedem a benção
Meus netos eu chamo de “Negão”
Por que “Negão” está na moda.
Os verbos andam meio “fora de moda”
A maior de todas as maravilhas
Das línguas são os verbos,
Sem os quais não existem comunhão
Os pronomes perderiam seus sentidos
Seria como adverbiar um substantivo
Sem o elemento, o mais ativo, a união...
Sem os verbos, ditos, regulares.
Que sentidos teriam o SER e o ESTAR
Sem o HAVER e o AMAR?!...
Não sei do SER, o que é ser sozinho!...
O ESTAR... Fica estranho quando
Ninguém está contigo. O HAVER
Não tem nenhum sentido
Quando o AMAR é vazio
E vira um verbo falido!...