NINHOS DE SERPENTES.
AS GUERRAS MALDITAS
Como ninho de serpente
Batalhas em ódios presente
Quando não existe amor
Com corações feridos
sangue corre nas veias
Em temperatura quente.
Como cães encurralados
Destemidos e irados
Bombas em explosão
Homens ferido a bala
Em situações honrosas
Em meio a uma guerra
Livrando se dos projeteis
De armas letal poderosas.
Vidas que estão no limite
No fio de uma navalha
Estes homens e seus fuzis
Com fogos cuspindo balas
Vivendo o desamor
Em lutas incessantes
Vozes que não se calam.
Misseis teleguiado
Caindo sobre telhados
Desta gente sofrida
Sem amparo tão carente
Não alcançando o alvo
Explodindo sem piedade
Causando desespero
A tanta gente inocente.
Dês de quando o mundo é mundo
De quando surgiu a vida
Estes homens vivem em fúrias
Em pelejas e desavença
Brigam desnecessários
Defendendo suas crenças.
Por causa das religiões
Sangues derramado em vão
Defendendo o fanatismo
Dezenas de corpos ao chão
Enquanto ficam doentes
Lutando irmão contra irmão
Como lobos infames demente.
Disse um dia Jesus Cristo
Em uma das profecias,
Esta terra já mais terá paz
E isto está confirmado
Soldados com armas em punhos
Corpos sem vidas jogado
Solo em vermelho manchado.
Como se nada valesse
Este respirar sagrado
Este Deus que eles têm
Dotados de violência
Credos e fé malditas,
Causando chagas incuráveis
Em doloridas feridas.
11/9/2013/-Antônio Herrero Portilho