Entre as pranchas da pinguela,
A água me vê pelas frestas.
Mães d’água dançam,
Em clima pleno de festa.
 
Do poente o sol se lasca em sombras,
Meus pés barulham na madeira.
Cresce a vontade voar,
Cair na corredeira.
 
O que há jundiá?
Não venho te pescar.
Relaxa.
Vamos nadar.
Moacir Luís Araldi
Enviado por Moacir Luís Araldi em 06/07/2013
Reeditado em 15/01/2015
Código do texto: T4374754
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