POEMAS
Como são parvas as mães e crentes, crentes !!!!
Das minhas entranhas cerebrais
Brotam as minhas filhas e filhos
Nascem, choram o seu existir
Crescem para evoluir
Abrem a boca com fome de mundo
Não há mãe ou pai que não admire o seu filho
Mesmo que ele apresente ambíguos defeitos
Dê dos seus conselhos, aperfeiçoe-os, converse com eles
Assim sou eu
com os meus poemas- Mulheres e homens
Meus primogênitos filhos