A ROSA

A rosa brotou no meu peito,

derramando ao vento suas pétalas,

por um arco íris de desejo,

de contemplar a natureza feminina,

vivendo o esquecer do beijo,

que apagou o tempo,

incomunicável para as almas,

ligadas corpo a corpo

desejadas na tarde infinidade,

das amanhãs que são noites claras,

na clareza do dia,

nasce a poesia,

o crepúsculo antecede o amanhecer,

o arrebol reluz o espelho da fantasia,

a rosa traduzindo o vermelho da vida.

( Fernando Henrique Santos Sanches) Poeta das Almas

Fernando Febá
Enviado por Fernando Febá em 24/05/2013
Reeditado em 10/07/2018
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