Armadura
Queria que soubesse que teu anel anda guardado
Debaixo das cartas que ficara de ler,
Amarelam em minha gaveta
Vez ou outra, querida perdida
Visto meu corpo com tua prata
Vestes tão perfeitamente que arde-me a armadura
Não vestir corpo teu
Tendo me esperado aprender a não perder o ar
Foges dos moinhos de ventos
Eu que espero tua bússola, o meu achar
Não somente única a me perder
Com tantos outros magnetismos.