Sigo Sozinha

Abjurando os ditames

De um povo insurgente

Sigo a trilha meditando...

Que alarde, faz essa gente

Uma celeuma maçante

Quero afastar-me e ir

Sozinha, mas exultante

Com prenúncio do porvir

A viandar em calmaria

Por caminhos verdejados

Quero trilhar em harmonia

Por verdes campos florados

Tomar banho no riacho

E na relva me deitar

Na natureza eu me acho

E nela vou me etrnizar

Kainha Brito