PARA TUDO!
Deixa que o tudo seja nada,
E que o nada seja infinito.
E que renasça do granito,
A turva vida morta,
Enraizada nas cadeias do tempo,
Que desde o raiar da vida,
Fora se tornar vento.
Deixa que o tudo seja nada,
E que o nada seja infinito.
E que renasça do granito,
A turva vida morta,
Enraizada nas cadeias do tempo,
Que desde o raiar da vida,
Fora se tornar vento.