Ó Tempo
Ó tempo que me persegue insistentemente
Escraviza-me habilmente
Tento fugir-lhe sabiamente
De um tempo sempre corrente
Ó tempo, porquê escraviza-me?
Por que não me deixa viver calmamente?
Neste caos aparente
Ó tempo, deixe-me fugir-lhe habilmente
De suas amarras presas firmimente
Em meu destino arduamente
Ó tempo corrente
Deixe-me conhecer teus mistérios
Virar um mago do tempo
Onde não precise viver rotineiramente
Onde eu possa sabiamente
Desvendar-lhe mistérios em minha desvaria mente
Neste caos que reina absolutamente
Devido sua força regente
E sua sabedoria permanente