Em um canto escuro da Biblioteca,
Um home se senta no banco de madeira,
Olhando para o nada.
Seus olhos são profundos e misteriosos,
Como um oceano numa noite de tempestade,
Sua pele pálida e seu rosto magro,
Como se ele não comesse há dias.
Ele veste um manto negro,
Que o esconde do mundo exterior.
Ele parece estar perdido em seus pensamentos,
Como se estivesse em diversos outros lugares.
Ele é um poeta,
E suas palavras são enigmáticas.
Ele fala de amor, morte, e o universo,
Mas suas palavras são sempre cheias de ambiguidade,
E se perdem no tempo.
Ele é um homem de mistério,
E ninguém sabe muito sobre ele.
Ele é um enigma,
E isso é o que o torna tão fascinante.