Paisagens

O traço sua suave e leve

Nem pra mais... Tampouco menos

Um equilíbrio natural!

Tuas retas?

São curvilíneas que voam além da prancheta!

Ás vezes se tornam jardins nas nuvens

Quase sempre no céu

Eta moldura centenária!

O teu risco?

Que gozo!

Que riso!

É manjar pra todos os deuses...

Que nós pobres-mortais deliciamos

Eta solista que modifica as formas!

Dividindo-as pro todo!

Que nos quatro cantos do mundo

Exibe teus poemas no ar...

Pra que nós respiremos todos!

Eta az de pena e bico fino!

Que rabiscou em qualquer plano

Que no mais alto

Quiçá distante...

Deitou-se todo pro descanso

Que docemente contorceu o solo

Traçando nele um sinuoso poema!

GuimarãesCampos
Enviado por GuimarãesCampos em 20/12/2012
Reeditado em 23/12/2012
Código do texto: T4044600
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