A VELHICE
baforeja há tempos em meu cangote
risonha e úmida
lambendo minha pele
levando-me o viço e a frescura
a energia e as vontades
confinada em meu corpo
refém de mim
aguardo o momento da libertação
(Curiosa)
baforeja há tempos em meu cangote
risonha e úmida
lambendo minha pele
levando-me o viço e a frescura
a energia e as vontades
confinada em meu corpo
refém de mim
aguardo o momento da libertação
(Curiosa)