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Pena de morte à pena

Que cena!
O povo condena
a pena serena,
tão plena,
de Helena!

Que cantilena!
Em dezena,
centena,
um som de hiena
ressoa na arena!

Linda verbena!
Morta na arena,
a pena, tão plena
de Helena...
Que pena!

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Sílvia Mota a Poeta e Escritora do Amor e da Paz
Cabo Frio, 7 de outubro de 2009 – 22h55

Sílvia Mota a Poeta e Escritora do Amor e da Paz
Enviado por Sílvia Mota a Poeta e Escritora do Amor e da Paz em 22/07/2012
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