MINHA VIDA DE CRIANÇA
"Os poetas falam consigo próprios em voz alta. E só por acaso é que os ouve o mundo." (G. B. SHAW)

Tudo
aos poucos indo se vai,
como folha morta,
de perguntar, não cansai...
quem ao nada pouco importa,
porém, acreditai,
um pouquinho me conforta,
o que não se esvai:
Tenho uma sublime e terna
confiança,
reluzente esperança,
tão infinita quanto eterna,
sempre resplandecente,
facho incandescente,
me traz luz a lembrança:
minha vida de criança,
minha mãe e meu pai,
do coração não sai.

RayKorthizo Perez
Enviado por RayKorthizo Perez em 29/06/2012
Reeditado em 30/07/2012
Código do texto: T3751709
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