Golpes satânicos
Falsas,
Amargas são como fel,
Palavras vazias!
Mentiras!
Deslizam . Desatam tempestades.
Neblinas macias
Que despertam nosso mundo,
Em múltiplos acordes,
Estranhos bailados,
De incansável maldade,
Em almas já feridas
Na solidão dos falsos enlevos.
Que estraçalham
O coração sempre em ondas flutuando,
Etéreo!
Mentiras!
Golpes satânicos!
Que embriagam,
Como faróis
Aos perdidos navegantes
Do Amor
Mentiras!
Palavras...
Amargas como fel!
Sem compaixão,
Tudo desintegram,
Ainda que súplices de amor,
Andam sempre a ermo,
Falsa chuva de estrelas,
Que derramam esperança,
Despertam emoções contidas,
Segredos sem âncora
Que nunca terão voz.
No oceano revolto
Do desamor.
Como o fel amargas,
Palavras...
Falsas!
Mentiras!
Castelos guardados,
Que nunca exisitiram,
Agora ruínas
Nos horizontes, pela dor.
Sufocados. Fechados,
Pela saudade de horas tantas,
Roubadas,
Jamais reconquistadas.
Sempre esperadas.
Palavras...
Falsas!
Mentiras!
Amargas como fel!
Feitas de tempo e
O tempo passando.
Desencontros.
Vida perdida,
Verdades submersas!
Palavras...
Amargas como fel.
Falsas!
Mentiras!
Espumas ao vento,
Sonhos rasgados,
Sempre plantados,
Em nosso coração.
Sementes que brotaram,
Belas hastes tiveram,
Mas nunca germinaram,
Na ápera e sinuosa
Estrada da Mentira
Que tudo queima,
Confunde,
No silêncio gelado,
Da desconfiança,
E do medo.
Lágrimas
Que ficam
Que, talvez, um raio de sol
Matreiro,
Um dia descongele.
Falsas,
Amargas são como fel,
Palavras vazias!
Mentiras!
Deslizam . Desatam tempestades.
Neblinas macias
Que despertam nosso mundo,
Em múltiplos acordes,
Estranhos bailados,
De incansável maldade,
Em almas já feridas
Na solidão dos falsos enlevos.
Que estraçalham
O coração sempre em ondas flutuando,
Etéreo!
Mentiras!
Golpes satânicos!
Que embriagam,
Como faróis
Aos perdidos navegantes
Do Amor
Mentiras!
Palavras...
Amargas como fel!
Sem compaixão,
Tudo desintegram,
Ainda que súplices de amor,
Andam sempre a ermo,
Falsa chuva de estrelas,
Que derramam esperança,
Despertam emoções contidas,
Segredos sem âncora
Que nunca terão voz.
No oceano revolto
Do desamor.
Como o fel amargas,
Palavras...
Falsas!
Mentiras!
Castelos guardados,
Que nunca exisitiram,
Agora ruínas
Nos horizontes, pela dor.
Sufocados. Fechados,
Pela saudade de horas tantas,
Roubadas,
Jamais reconquistadas.
Sempre esperadas.
Palavras...
Falsas!
Mentiras!
Amargas como fel!
Feitas de tempo e
O tempo passando.
Desencontros.
Vida perdida,
Verdades submersas!
Palavras...
Amargas como fel.
Falsas!
Mentiras!
Espumas ao vento,
Sonhos rasgados,
Sempre plantados,
Em nosso coração.
Sementes que brotaram,
Belas hastes tiveram,
Mas nunca germinaram,
Na ápera e sinuosa
Estrada da Mentira
Que tudo queima,
Confunde,
No silêncio gelado,
Da desconfiança,
E do medo.
Lágrimas
Que ficam
Que, talvez, um raio de sol
Matreiro,
Um dia descongele.