Amor Pujante
Um dia me perguntaram por que chorava?
Respondi: “Encontrei o Amor dos poetas.
Por isso, imensa dor no meu peito palpitava.
A Morte, consciente, depressa o levava.
Pobre coração, que tanto te amava.
Pobres olhos, que ainda te sentem.
Pobre alma pelo muito que te sublimara.
Impiedosas cercas do Destino tudo impedem!
Senhor do meu Sorriso és, mesmo distante!
Não tenho receio desse Amor em mim presente,
Que, de Saudade feito, por tudo passa, exorbitante.
Esse Amor, mais adiante, por ti espera somente,
Não posso relegar esse sentimento pujante,
Por ora, só a tua lembrança, para mim, é bastante.
Um dia me perguntaram por que chorava?
Respondi: “Encontrei o Amor dos poetas.
Por isso, imensa dor no meu peito palpitava.
A Morte, consciente, depressa o levava.
Pobre coração, que tanto te amava.
Pobres olhos, que ainda te sentem.
Pobre alma pelo muito que te sublimara.
Impiedosas cercas do Destino tudo impedem!
Senhor do meu Sorriso és, mesmo distante!
Não tenho receio desse Amor em mim presente,
Que, de Saudade feito, por tudo passa, exorbitante.
Esse Amor, mais adiante, por ti espera somente,
Não posso relegar esse sentimento pujante,
Por ora, só a tua lembrança, para mim, é bastante.
(Não posso colocar este texto como soneto, posto que "engatinhando estou", nessa forma tão nobre, que valores maiores tem a representá-la no RL)