No tempo em que me resta

No tempo em que me resta.

Quero pisar na relva.

Sentir a brisa do mar.

Olhar para o firmamento.

E cada detalhe vislumbrar.

No tempo em que me resta.

Não quero ter mais indagações.

Viver apenas de certezas.

E sentir apenas emoções.

No tempo em que me resta.

Quero ser verso,ser pura poesia.

E sentir de cada instante.

A mais suave e doce magia.

Poesia participante da ciranda de Ana Stoppa

Giovânia Correia
Enviado por Giovânia Correia em 19/12/2011
Reeditado em 19/12/2011
Código do texto: T3397603
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