A morte vem de novo
A morte vem de novo,
Colocar no lugar a desordem,
Mastigar os chicletes do deboche
E fazer de toda a dúvida e pensamento profundo
Pensamento pro fundo.
Quando se calam falantes deuses sem importância,
Logo esquecidos pelos transitórios senhores do intelecto,
Um vapor sem matéria domestica o ar ...
Não é nada ou
Talvez seja o nada enganando o tudo
E o tudo cheio de coisas para jogar fora.