A morte vem de novo

A morte vem de novo,

Colocar no lugar a desordem,

Mastigar os chicletes do deboche

E fazer de toda a dúvida e pensamento profundo

Pensamento pro fundo.

Quando se calam falantes deuses sem importância,

Logo esquecidos pelos transitórios senhores do intelecto,

Um vapor sem matéria domestica o ar ...

Não é nada ou

Talvez seja o nada enganando o tudo

E o tudo cheio de coisas para jogar fora.

EDUARDO NEGS CASTRO
Enviado por EDUARDO NEGS CASTRO em 11/11/2011
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