Pra quê fabricar as novidades,
pra quê inventar o que fazer,
pra quê fazer o novo,
se tudo vira cinza?
Pra quê fabricar as roupas,
pra quê inventar maquiagens,
pra que fazer a roupagem,
se tudo vira cinza?
Pra quê fabricar medicamentos,
pra quê fazer o tratamento,
pra quê inventar a cura,
se tudo vira cinza?
Até a mais grata novidade vira mentira
Nem todo o remédio
pode nos salvar do fim,
se no fim tudo vira cinza
Pra quê fabricar o alimento,
pra quê inventar o complemento,
pra quê encher a barriga,
se tudo vira cinza?
Pra quê fabricar a droga,
pra quê inventar a anestesia,
pra quê criar artifícios,
se tudo vira cinza?
Pra quê fabricar a promessa,
pra quê inventar um futuro,
pra quê criar a esperança,
se tudo vira cinza?
pra quê inventar o que fazer,
pra quê fazer o novo,
se tudo vira cinza?
Pra quê fabricar as roupas,
pra quê inventar maquiagens,
pra que fazer a roupagem,
se tudo vira cinza?
Pra quê fabricar medicamentos,
pra quê fazer o tratamento,
pra quê inventar a cura,
se tudo vira cinza?
Até a mais grata novidade vira mentira
Nem todo o remédio
pode nos salvar do fim,
se no fim tudo vira cinza
Pra quê fabricar o alimento,
pra quê inventar o complemento,
pra quê encher a barriga,
se tudo vira cinza?
Pra quê fabricar a droga,
pra quê inventar a anestesia,
pra quê criar artifícios,
se tudo vira cinza?
Pra quê fabricar a promessa,
pra quê inventar um futuro,
pra quê criar a esperança,
se tudo vira cinza?